Na realidade, não foi bem um fim de linha, e sim o fim das importações do modelo da fábrica de Rosário, na Argentina. O Classic seguiu sendo produzido por mais alguns meses por lá para abastecer o mercado local. corsa sedan chevrolet da oferta de airbags frontais nas primeiras versões do Chevrolet Corsa Classic, a fabricante norte-americana deixou de oferecer tal recurso de segurança por um bom tempo na gama do sedã popular. O modelo mudou de identidade e passou a se chamar Chevrolet Corsa Classic em 2002, para se diferenciar da nova geração da família Corsa, que foi introduzida no mesmo ano e se destacava pela plataforma mais avançada. O mais simples deles era justamente o Chevrolet Corsa Classic (ou apenas Chevrolet Classic), que inclusive se posicionava como o modelo de projeto mais antigo da gama de três-volumes da marca. No banco traseiro, que ainda tinha uma largura apenas razoável para três ocupantes, o espaço para as pernas ficava mais generoso. Seu design estava em conformidade com os últimos lançamentos da marca na Europa, com exceção da dianteira, que foi desenhada por aqui (e adotada em outros países depois).
Chevrolet Corsa Sedan 1.0 5p
O modelo 1.0, de 71 cv, tinha médias de 12,3 km/l na cidade e 16,6 km/l na estrada. Já o 1.8 fazia 11 km/l em trechos urbanos e 16,5 km/l nos trechos rodoviários (números não muito longe dos obtidos com o motor menor). Os outros dois motores disponíveis no modelo eram o 1.4 de até 105 cavalos e o 1.8 de 102 cv, que era baseado no antigo 1.6 usado pela família. O desempenho anunciado na época para o Corsa Sedan 1.0 era apenas razoável (apesar de estar próximo dos números vistos no Celta), com aceleração até os 100 km/h em 15,5 segundos e máxima de 157 km/h. A moda dos 1.0 fez com que o Corsa Sedan também entrasse para o mundo dos populares, adotando esse motor. Ele tinha 60 cv em sua primeira versão, subindo para 68 cv com a chegada do Super 16V. Tem experiência/formação em administração de empresas, marketing digital e inbound marketing.
Jogo De Capas De Carros Bancos Em Tecido Para Corsa Classic
- O modelo ganhou formas inspiradas no Chevrolet Sail comercializado pela marca em países como China, Chile e Peru, além do México (onde ele era vendido como Chevy C2), e foi anunciado por aqui como linha 2011.
- Outras novidades apresentadas na mesma época incluíam a opção de airbag para o motorista e um novo volante de três raios, que passaria a equipar toda a linha do Corsa.
- Depois de longos 21 anos e mais de 1,5 milhão de unidades comercializadas (o segundo sedã mais vendido da história do Brasil), a Chevrolet, enfim, decretou o fim de linha do Corsa Classic em agosto de 2016.
- O mais simples deles era justamente o Chevrolet Corsa Classic (ou apenas Chevrolet Classic), que inclusive se posicionava como o modelo de projeto mais antigo da gama de três-volumes da marca.
- Com ele, o modelo tinha uma velocidade máxima de 182 km/h e chegava aos 100 km/h em 11 segundos.
- A respeito do consumo, o Corsa Classic 1.0 registrava 7,4 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada com etanol e 10,4 e 13 km/l, respectivamente, com gasolina.
Houve alguma reclamação em relação ao desempenho, especialmente quando carregado com cinco ocupantes e bagagem, mas nada que atrapalhasse suas vendas. Com as boas vendas do Corsa Sedan, a Chevrolet continuou investindo em novidades que mantivessem o três volumes num bom patamar em relação à concorrência. A história do Corsa Sedan no Brasil certamente representa um dos maiores sucessos na indústria automotiva, e a sua longa trajetória em nosso mercado contribuiu (e muito) para isso. Já o Corsa Classic 1.6 AT entregava consumo de 9,8 km/l na cidade e 11 km/l na estrada com gasolina. Todavia, para se antecipar à obrigatoriedade do airbag duplo e freios ABS para carros de passeio conforme a legislação do nosso país, o Corsa Classic voltou a ofertar tais itens em agosto de 2012.
- Desde 2009 trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escrevendo avaliações e notícias sobre carros, totalizando mais de 2.000 artigos.
- Um detalhe curioso no lançamento do novo Corsa foi a apresentação do sistema Autoclutch, que consistia num câmbio manual que dispensava o uso da embreagem.
- O propulsor equipava a versão Super e tinha injeção sequencial e sensor de detonação, entregando 68 cv e 9,2 kgfm de torque.
- Essa opção estava presente na versão GL, tornando-o um dos modelos automáticos mais acessíveis do mercado.
- Com curso longo, o torque era privilegiado, ficando na casa dos 16,8 kgfm (logo aos 2.800 rpm).
Nova Chevrolet S10 2025: preço, versões e ficha técnica
A linha de motores do novo Corsa (para as duas versões, hatch e sedan) tinha duas opções. A primeira era o já conhecido propulsor 1.0 8V, que ficava mais potente, entregando 71 cv e 8,8 kgfm de torque. Uma das primeiras foi a adição, em agosto de 1997, da transmissão automática Aisin de quatro marchas à linha. Essa opção estava presente na versão GL, tornando-o um dos modelos automáticos mais acessíveis do mercado. A linha de motores do Corsa Sedan tinha, inicialmente, o bom motor 1.6 de 92 cv e 13 kgfm de torque, que trazia um aumento de potência em relação ao mesmo propulsor usado na versão picape. Com curso longo, o torque era privilegiado, ficando na casa dos 16,8 kgfm (logo aos 2.800 rpm).
Corsa Sedan – motor, câmbio e desempenho
Diferente da geração anterior, o novo Corsa foi apresentado logo de cara em duas versões de carroceria, o que incluía a opção sedan (novamente, exclusiva para o Brasil). O que não mudou foi a recepção dos brasileiros ao seu visual, que agradou tanto quanto o Corsa anterior. Apesar da pouca potência, o Corsa Sedan 1.0 era oferecido com um preço muito interessante (bem abaixo do modelo 1.6), o que obviamente contribuiu para seu sucesso. Além disso, logo a Chevrolet “resolveu” o problema das arrancadas lentas por encurtar a primeira marcha. Com ele, o modelo tinha uma velocidade máxima de 182 km/h e chegava aos 100 km/h em 11 segundos. Conforme consta no site oficial da Chevrolet, o Corsa Classic de ano/modelo 2009 com motor 1.0 tem revisões de 10 mil km a 60 mil km, totalizando seis idas à concessionária, com preço total de R$ 4.680.
Desde o início da década, a marca oferecia modelos como o Corsa Classic, Prisma e Corsa Sedan. Desde 2009 trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escrevendo avaliações e notícias sobre carros, totalizando mais de 2.000 artigos. Um detalhe curioso no lançamento do novo Corsa foi a apresentação do sistema Autoclutch, que consistia num câmbio manual que dispensava o uso da embreagem. A posição de dirigir ficava melhor, já que o novo modelo não tinha a caixa de roda afetando a posição da perna esquerda do motorista. A diferença entre as versões 1.0 e 1.8, no interior, estavam no painel de instrumentos (com fundo branco na versão mais potente) e no painel central (que recebia aplique em prata no 1.8).
Transmissão
Isso também permitia alcançar a velocidade máxima de 179 km/h em quarta marcha. Seu desempenho era melhor, com aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos e máxima de 185 km/h. O conjunto, que ainda contava com uma transmissão manual de cinco marchas, levava o sedan de 0 a 100 km/h em 11 segundos, chegando a uma velocidade máxima de 182 km/h. O modelo continuou sendo vendido com os motores 1.0 VHC e 1.6, tendo ainda (até 2006) a opção da transmissão automática para o motor maior. O propulsor equipava a versão Super e tinha injeção sequencial e sensor de detonação, entregando 68 cv e 9,2 kgfm de torque.
Chevrolet Corsa Sedan 1.0 Wind 4p
A Chevrolet anunciava um enorme recall para todos os Corsas (incluindo todas as versões, carrocerias e motorizações), abrangendo mais de 1,3 milhão de unidades. Agora, o três volumes contava com um propulsor 1.0 de 71 cv e 8,8 kgfm de torque. A versão com câmbio automático, que antes era uma exclusividade de modelos luxuosos, fez do Corsa Classic o carro automático mais em conta do país. Ele chegou por R$ 36,8 mil iniciais, podendo atingir R$ 42,5 mil em sua configuração topo de linha, e durou até meados de 2006. A opção de transmissão automática não é uma novidade recente entre os carros de porte compacto. Em setembro de 2016, depois de 21 anos no mercado, o Corsa Sedan (agora chamado de Classic) saía de linha. Foram cerca de 1,5 milhão de unidades vendidas, o que comprovou seu sucesso e estabeleceu um novo recorde entre os três volumes no Brasil. Fissurado por carros, em especial pelo mercado e por essa transformação que o mundo automotivo está vivendo. O Chevrolet Corsa Classic foi ofertado com duas opções de motorizações, sendo que a partir de 2005 ele passou a oferecer somente o 1.0 para não canibalizar as vendas do Corsa Sedan 1.4. O modelo ganhou formas inspiradas no Chevrolet Sail comercializado pela marca em países como China, Chile e Peru, além do México (onde ele era vendido como Chevy C2), e foi anunciado por aqui como linha 2011. A gama da Chevrolet sempre esteve repleta de sedãs para todos os gostos, bolsos e necessidades. O sucesso do modelo inicial, e a possibilidade de ter uma opção mais acessível em sua linha, fizeram a marca optar pela continuidade do primeiro Corsa Sedan. Com isso, apenas o Corsa Sedan continuaria sendo vendido na versão GLS 16V, mas por pouco tempo. Logo a linha perderia todas as opções 16V (tanto do 1.0 como do 1.6), já que a nova geração do Corsa estava por vir. Com os motores atualizados apresentados junto com a nova geração, o consumo melhorou um pouco, mas ainda ficava abaixo do esperado. O Corsa Classic 1.0 acelerava de 0 a 100 km/h em 14,4 segundos e conseguia atingir velocidade máxima de 163 km/h. Depois de longos 21 anos e mais de 1,5 milhão de unidades comercializadas (o segundo sedã mais vendido da história do Brasil), a Chevrolet, enfim, decretou o fim de linha do Corsa Classic em agosto de 2016. Como a última grande novidade para a linha do Corsa Classic, a Chevrolet anunciou em março de 2014 a chegada da nova série especial Advantage, que já havia sido ofertada na gama dos modelos Celta, Cobalt e Spin.